Mercado

CNseg defende união no mercado

mercado - 15/09/2022

Ao participar da 6ª edição do SincorCAST, promovido pelo Sincor-SP nesta quarta-feira (14/09), o diretor-presidente da CNseg, Dyogo de Oliveira, enfatizou a importância da união entre seguradores e Corretores de Seguros em torno de objetivos comuns. “Em 95% das vezes, nossos interesses são os mesmos dos Corretores, seja quanto ao crescimento do mercado, levar o seguro para uma parcela maior da sociedade ou garantir a sustentabilidade dos negócios. Em 5%, às vezes, podemos não convergir, mas, esses 5% não podem atrapalhar os 95% restantes. Temos que unir forças e energia para fazer o que é melhor para todos”, frisou Oliveira, no bate-papo com o presidente e o 2º tesoureiro do Sincor-SP, Boris Ber e Fernando Alvarez.
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Nesse contexto, ele ressaltou que as divergências pontuais não podem ser empecilhos para o desenvolvimento do mercado e lembrou que, recentemente, o setor “sofreu muito com medidas inadequadas e falta de compreensão” do que é o produto seguro. “Agora, precisamos trabalhar juntos para retomar a agenda positiva”, conclamou, acrescentando que à Susep cabe regular, supervisionar e fomentar o setor e que a autarquia não pode esquecer que esta terceira função é que garante a existência do mercado.

Oliveira ressaltou ainda a criação, pelo Ministério da Economia, da IMS, a Iniciativa do Mercado de Seguros. “Isso é inédito. Nunca houve uma ação dessas no Ministério da Economia exclusiva para o seguro, que sempre pegou carona no mercado de capitais. O ministério também criou uma equipe exclusiva para o mercado de seguros. Temos, agora, um canal de comunicação com o Governo. E a nova gestão da Susep também está de portas abertas”, comemorou.

Para ele, o setor vive um momento “muito positivo”, com uma pauta favorável, que abre oportunidades para o setor juntar esforços e trabalhar junto visando o crescimento e o alcance do seu principal objetivo. “Temos o nobre propósito, super importante para a sociedade, que é a proteção das pessoas, dos bens, da vida, da segurança. A gente tem o papel de melhorar a vida das pessoas. Nem a comida ou os medicamentos são assim. Muita comida ou muito remédio não é bom. Mas, o seguro, quanto mais, melhor”, pontuou o presidente da CNseg.

INDENIZAÇÕES

Oliveira revelou ainda que houve uma alteração importante na estratégia de comunicação da CNseg, que tem, agora, o foco nos valores devolvidos para a sociedade como indenizações, benefícios ou prêmios. “As pessoas se assustam quando ouvem que o setor devolveu R$ 400 bilhões em 2021. Só em saúde foram R$ 200 bilhões, valor maior que os R$ 160 bilhões do orçamento do Ministério da Saúde. No ramo Auto foram pagos indenizações suficientes para a compra de 300 mil veículos, o equivalente a 20% da produção total da indústria automobilística. Temos a nobre capacidade de melhorar a sociedade e a qualidade de vida das pessoas”, concluiu.

Fonte: CQCS