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Propostas para venda de seguro em área de risco

mercado - 14/05/2018

Comissão formada pelo Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) elaborou um conjunto de sugestões para venda de seguros de automóveis em áreas de risco. O documento será entregue nesta terça-feira, dia 15 de maio, na sede do CCS-RJ, ao diretor da Mapfre, Marco Antônio da Silva Ferreira. A Mapfre será a primeira seguradora a receber as propostas elaboradas pelo grupo de corretores, que também será enviado a todas as seguradoras presentes ao 1º Encontro de Corretores de Seguros da Baixada Fluminense, Zona Norte e Zona Oeste - Bradesco, Porto Seguro, SulAmérica, Tokio Marine -, além do Sindicato das Seguradoras do RJ-ES.

O objetivo é oferecer alternativas para a manutenção dos seguros de automóveis e angariar novos nas regiões mais afetados pelo roubo de carros: Baixada Fluminense, Zona Norte e Zona Oeste, da região Metropolitana do Rio de Janeiro.

O presidente Jayme Torres acredita que “o documento será bem recebido por todas as seguradoras e pelo Sindicato das Seguradoras RJ-ES, tendo em vista que a negativa das companhias em fazer seguro nestas regiões tem permitido o avanço das cooperativas de proteção veicular, que acabam tirando mercado das seguradoras em outras regiões, muitas vezes lesam o segurado e comprometem o setor pois o consumidor acredita ter feito um seguro de verdade”.

A comissão de corretores que formulou a proposta é composta por Edir de Andrade Danin, Francisco da Silva Negreiros Filho, Leonardo Amorim Pereira, Francisco da Silva Negreiros Filho, delegado do Sincor-RJ na Baixada Fluminense, um dirigente do CCS-RJ, o presidente Jayme Torres, ou Roberto Cabral, presidente da Associação dos Corretores de Seguros da Baixada Fluminense.

Para Francisco da Silva Negreiros Filho “a defesa dos interesses da categoria nos fortalece e legitima a nossa missão na defesa dos nossos clientes. Estamos unidos com o objetivo de buscar solução para um problema que é de interesse público e de ordem pública, tendo em vista que a atuação das empresas de proteção veicular pode causar uma grande desordem na economia nacional e poderá causar prejuízos irreparáveis para os consumidores em geral. Já passou da hora das companhias darem a devida atenção que o caso merece e do poder público agir de forma contundente contra estas empresas e por fim a esta ilegalidade, seja coibindo ou regulamentando a atuação delas”, destacou.

Fonte: vtn comunicação