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Especialista relembra impactos de 11 de setembro

resseguro - 19/09/2011

Após completarem 10 anos, os atentados de 11 de setembro de 2001 continuam na pauta de debates de todos os governos do mundo. No Brasil, o assunto também ganhou projeções, em especial no mercado de Seguros e Resseguros.

Em entrevista à Revista Cobertura, o presidente do Comitê Ibero Latino-Americano da Associação Internacional de Direito do Seguro (CILA-AIDA), Sergio Barroso de Mello, falou que a alteração de preços após o sinistro era esperada, mas não ocorreu.“Por vários anos, tivemos estabilidade de preços no mercado internacional. Agora, estamos enfrentando dificuldades em relação às mudanças climáticas, pois quando há uma sinistralidade elevada a primeira consequência é o natural aumento de preço. Eu diria que em um primeiro momento o foco em relação ao terrorismo foi cuidar da subscrição, de forma que tanto o seguro quanto o resseguro fossem aceitos com extremo profissionalismo e eficiência”, explicou.

O mercado de Resseguros brasileiro, a época, segundo Mello, praticamente não foi afetado pelos acontecimentos do 11 de setembro. “Hoje é um pouco diferente, temos o resseguro aberto, com dezenas de resseguradoras operando, inclusive várias locais que poderiam assumir operações de retrocessão oriundas de mercados fora do Brasil, tanto na América Latina como na Europa e Estados Unidos”, contou na entrevista.

Fonte: VTN Comunicação