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Número de corretores cresceu na era FHC e despencou no Governo Lula

corretores - 29/03/2011

Dados da Fenacor apontam um dado curioso: o número de corretores de seguros – pessoas físicas e jurídicas - cresceu de forma expressivo nos oito anos do Governo de Fernando Henrique Cardoso e oscilou bastante, com tendência predominante de queda, no Governo Lula.

Em 1995, logo após a edição do Plano Real e no começo da Gestão de FHC, estavam em plena atividade no Brasil 35.076 corretores, dos quais 24.807 eram profissionais autônomos e 10.269, empresas corretoras de seguros.

Esse número foi crescendo ano a ano até atingir 78.047 corretores (52.065 pessoas físicas e 25.982 pessoas jurídicas) em 2002. Um ponto importante a ressaltar é que, entre os dois períodos, houve um incremento de 109,9% do número de corretores pessoas físicas em atividade e de 153% do total de empresas corretoras de seguros operando no País.

A partir do começo do Governo Lula, o cenário mudou de forma expressiva até que, no final do ano passado, o número de corretores atuando chegou a 69.624 (42.688 pessoas físicas e 26.936, empresas corretoras), com redução da ordem de 10,8% em comparação a 2002.

Nesse período, a legião de corretores autônomos em atividade teve queda de 18%, enquanto a das empresas corretoras teve pequeno crescimento, de 3,7%.

Neste começo de ano, houve nova redução. Segundo a Fenacor, nesta segunda-feira (28 de março) estavam em plena atividade 66.103 corretores, sendo 43.384 pessoas físicas e 22.719 empresas corretoras de seguros.

Fonte: CQCS