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Egito: seguro cobre investimentos de empresas brasileiras

Internacional - 04/02/2011

A mudança repentina e inesperada no cenário político do Egito, bem como suas conseqüências para a economia do País, mostram de forma clara os riscos que empresas brasileiras estão expostas ao investir no exterior. Os empresários brasileiros devem proteger seus interesses sob pena de sofrer perdas financeiras significativas, seja pela interrupção de negócios causada por comoções populares, seja por outros fatos de natureza política que afetem seus interesses comerciais, explica o diretor da área de Riscos Financeiros da Zurich, Eduardo Pitombeira.



Para gerenciar este risco, a Zurich, multinacional de origem suíça, oferece no Brasil o Seguro de Risco Político, que cobre, em linhas gerais, os investimentos (sejam eles patrimônio físico ou ativos financeiros) de multinacionais brasileiras em outros países. A Zurich já foi eleita por oito vezes consecutivas como o melhor provedor privado de seguros de Risco Político pela Revista Trade Finance.



No produto da Zurich, a empresa segurada pode contratar uma única apólice protegendo seus bens, instalações e suas transações em diferentes países. A apólice oferece cobertura para os riscos de expropriação, que ocorre quando o governo do país estrangeiro se apropria dos bens da empresa segurada; violência política, inclusive danos aos bens da empresa segurada provocados por mobilizações civis de caráter político; e inconvertibilidade de moeda, quando a empresa segurada se vê impossibilitada em realizar remessas financeiras ao país de origem por restrições impostas pela autoridade estrangeira.



O Seguro de Risco Político é um instrumento indispensável para garantir os investimentos feitos pelas companhias brasileiras no exterior. “Estamos vivenciando mudanças relevantes no cenário político mundial que não poderiam ter sido previstas há alguns meses. É fundamental que as empresas que realizam investimentos fora do país percebam a importância de preservar seus interesses diante desses novos riscos trazidos pela internacionalização dos negócios das multinacionais brasileiras”, declara Eduardo Pitombeira.

Fonte: Zurich